Uol Educação. Amônia, Propriedades e usos: http://educacao.uol.com.br/quimica/amonia-propriedades-e-usos.jhtmInfo Escola. Amônia: http://www.infoescola.com/compostos-quimicos/amonia/
DESTAQUES
30 de abr. de 2012
28 de abr. de 2012
24 de abr. de 2012
22 de abr. de 2012
Dopamina, Drogas e Vícios
Dopamina, Drogas e Vícios
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São brancos, apresentam rápida absorção pela corrente sanguínea (porque todos refinados), e interferem na liberação de dopamina no cérebro.
Os dois primeiros fenômenos são mais fáceis de entender, mas dopamina? Do que se trata?
Segundo a wilkipédia a dopamina é um importante neurotransmissor no cérebro, produzido por um grupo de células nervosas, chamadas de Neurônios Pré-Sinápticos, que atuam no cérebro promovendo, entre outros efeitos, a sensação de prazer e a sensação de motivação.
A dopamina é precursora natural da adrenalina e da noradrenalina e por conseguinte tem como função a atividade estimulante do Sistema Nervoso Central (SNC). Em doses naturalmente* baixas a moderadas, o fluxo sanguíneo coronário e o consumo de oxigênio do miocárdio geralmente se incrementam. Ou seja, nosso coração acelera, ocorre um aumento de pressão e oxigenação, para que pensamentos e ações ligadas à defesa e sobrevivência ou alegria, felicidade, entusiasmo sejam percebidas e vivenciadas.
Enquanto produzida e liberada por causas naturais, faz parte da bioquímica humana, não só para momentos de defesa e sobrevivência, mas também de ‘lutar’ por sentido e significância existencial.
Porém, não contente com o natural, a dopamina está por trás da dependência do jogo (inclusive eletrônicos), sexo, álcool e outras drogas. Ilusão, porque a duração da ação da dopamina é de menos de 10 minutos. Portanto, o ‘viciado’, para manter a sensação ‘química’ do prazer, precisa estar ‘consumindo’ a droga continuamente e, em doses cada vez maiores: criando uma sensação permanente de empolgação ou euforia no usuário.
Como isso não é realmente possível, surge a bioquímica do Sugar Blues (título do livro de William Dufty – Editora Ground), uma expressão idiomática inglesa, que significa um estado de depressão ou melancolia revestido de medo, ansiedade e desconforto físico. Múltiplas penúrias físicas e mentais causadas pelo consumo exagerado e freqüente de açúcar e trigo refinados. Trata-se da mescla de distúrbios fisiológicos (hipoglicemia) e neurológicos (dopamínicos).
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E mais um importante alerta: o problema das drogas começa muito antes da primeira dose, pois estudos apontam que a alimentação e hábitos dos pais pode já estar minando bases fisiológicas e neuronais para possíveis vícios que a criança vai estar mais suscetível para desenvolver.
FONTE: DOCE LIMÃO |
21 de abr. de 2012
O que tem no MIOJO ?
Oque tem no MIOJO ?
Agora uma dúvida: será que esse alimento nutre nosso corpo garantindo a reposição física? É claro que não se deve substituir nosso nutritivo e tradicional arroz com feijão por esta guloseima. Apresentamos aqui alguns dos ingredientes presentes nesse tipo de macarrão que permitem que este alimento seja consumido esporadicamente para nosso sustento físico.
Extrato de levedura: este aditivo, também encontrado na cerveja, é rico em vitaminas do complexo B e adicionado ao macarrão para torná-lo mais nutritivo.
Vitamina B6: também conhecida como piridoxina, é encontrada em frutas e cereais e acrescentada ao alimento para completar o complexo vitamínico.
Em se tratando do sabor característico, temos dois ingredientes:
Guanilato dissódico: um pó branco fino que é usado para intensificar o sabor, esse ingrediente também pode ser encontrado em batatas fritas e sopas instantâneas.
Glutamato monossódico: aminoácido que ativa as papilas gustativas e realça o gosto do alimento.
É através destes componentes que o macarrão, mesmo sendo um produto pré-cozido, mantém características que o tornam altamente apetitoso.
Sálvia- tempero ou a "nova maconha"?
Sálvia- tempero ou a "nova maconha"?
Especialistas alertam: a sálvia está prestes a se tornar a nova maconha. De acordo com reportagem do jornal O Globo, a erva usada tradicionalmente como tempero vem sendo consumida por jovens americanos como droga e revelou-se um potente alucinógeno. Já existem, inclusive, diversos projetos de lei em vários estados americanos que visam a proibir o seu uso. Em alguns lugares já há restrições ao porte previstas em lei. O Globo Online
Excelente erva usada como tempero em molhos da culinária italiana, a sálvia é a nova sensação de usuários de maconha (saiba mais no Globo Online). O que nem todo mundo sabe é que a droga, conhecida como Sally-D, já tem até duas comunidades no orkut brasileiro. Repórter de Crime
A Sálvia um gênero botânico com o 1832 espécies. Você vai ver como a diferença entre elas é gigante.
Salvia Officinalis é um tempero muito utilizado, inclusive pelo Ricardo Cobra. Segundo o site Receitas Culinárias Grátis vai muito bem em pratos gordurosos, como as frituras e molhos à base de manteiga. É excelente tempero para omeletes e queijos, como em canapés de queijo fundido. Também pode substituir o louro. É encontrada fresca ou seca (folhas inteiras ou em pó) em feiras livres ou supermercados.
Sálvia Divinorium é uma espécie considerada alucinógena, seu agente psicoativo – Salvinorin A – induz a estados alterados de consciência, mas também pode causar psicose aguda ou depressiva, algumas vezes até irreversíveis. Segundo consta, os índios mexicanos a preparavam mascando pares de folhas ou fazendo uma infusão em água. Os índios Mazatecas, da região de Oaxaca, utilizavam esta erva para curas e fins religiosos muito antes da chegada dos espanhóis.
Nas últimas décadas, jovens de várias cidades mexicanas passaram a usar esta erva como substituta para a marijuana (maconha). E agora também os jovens europeus e americanos estão usando a erva da mesma forma que usam a maconha, na forma de cigarros. Nas folhas, a concentração de Salvinorin A chegaria a 3 mg/g, sendo suficiente para, num cigarro, causar grande efeito psicotrópico.
20 de abr. de 2012
18 de abr. de 2012
15 de abr. de 2012
Pilhas e baterias: uma oxidação útil
Bateria de níquel-cádmio: presente em telefones.
Pilhas e baterias são dispositivos nos quais uma reação espontânea de oxirredução produz corrente elétrica.
Não é apropriado saber sobre a aplicação dos vários tipos de pilhas e baterias sem antes saber a diferença entre estes dois dispositivos. A unidade geradora básica é denominada célula (pilha). A tensão fornecida por uma célula pode ser insuficiente para operar os equipamentos, de forma que duas ou mais são associadas em série, formando conjuntos: as baterias.
Conheça agora as principais pilhas e baterias juntamente com suas aplicações:
- Pilhas alcalinas comuns: tem como base os elementos zinco/manganês. São utilizadas para dar vida aos brinquedos, luz às lanternas, som aos rádios, autonomia aos controles remotos, entre outros.
- As chamadas pilhas especiais de níquel-metal-hidreto e de íons de lítio foram produzidas especialmente para o uso em filmadoras e notebooks.
- A pilha especial de zinco ar é usada para dar audição aos surdos, ela faz funcionar os aparelhos auditivos.
- As pilhas do tipo botão miniatura são aquelas encontradas em calculadoras, equipamentos fotográficos, relógios, sistemas de segurança e alarmes.
As baterias quando não são mais utilizadas devem ser descartadas, mas não em qualquer lugar. De acordo com a resolução 257 e 263 do CONAMA, você deve devolvê-las ao fabricante.
Bateria de óxido de mercúrio: utilizada em instrumentos de navegação e aparelhos de medição e controle.
Baterias de níquel-cádmio: são as recarregáveis, podemos encontrá-las no telefone celular, telefone sem fio, rádios, barbeadores, etc. Elas possuem a vantagem da recarga, o que prolonga a vida útil.
FONTE:Equipe Brasil Escola
14 de abr. de 2012
Benzeno - Saiba mais sobre esse aromático
Benzeno
O benzeno
FONTE: INFOESCOLA
Alquimia - A Origem Da Química
Alquimia - A Origem Da Química
A palavra alquimia deriva do termo árabe al-khimia, que significa química. Esta ciência primitiva nasceu na Idade Média, defendia a crença de que há quatro elementos básicos (fogo, ar, terra e água) e três essenciais (sal, enxofre e mercúrio). Os seguidores desse princípio ficaram conhecidos como alquimistas.
Uma das ideias defendidas pelos alquimistas era a de que todos os metais evoluem até se tornarem ouro. Seria possível acelerar este processo em laboratório a partir de procedimentos químicos, como o aquecimento, por exemplo, e assim converter metais comuns em preciosos. A substância mágica que transmutaria metais era chamada de “pedra filosofal”.
A evolução da ciência mostrou que os alquimistas estavam errados quanto à obtenção de ouro. Mas não podemos desprezar o trabalho desses ancestrais, pois através de experimentos descobriram diversas substâncias e ainda colaboraram com a invenção de aparelhos instrumentais de laboratório, como, por exemplo, o banho-maria, ainda usado para aquecer misturas lentamente.
A imagem a seguir representa os conceitos da pedra filosofal.
A alquimia defendia a transmutação: transformar metais comuns (como a prata) em preciosos (como o ouro).
Outro objetivo dos alquimistas era criar um elixir, uma poção ou um metal capaz de curar todas as doenças e ainda proporcionar a imortalidade.
Outro objetivo dos alquimistas era criar um elixir, uma poção ou um metal capaz de curar todas as doenças e ainda proporcionar a imortalidade.
Fonte: Brasil Escola
Açúcar invertido
Açúcar invertido
Por que o termo “invertido” para este açúcar? |
Já ouviu falar do açúcar invertido? Talvez nunca tenha ouvido falar dele, mas com certeza já o experimentou. Sabe aqueles deliciosos chocolates com recheios cremosos? Quando você os morde, o doce contido escorre pela boca, temos aí o açúcar invertido. A explicação para o termo se baseia na isomeria da molécula. Vejamos o modo de preparo deste açúcar:
O açúcar comum, conhecido como sacarose, é composto de moléculas de glicose e frutose. Se aquecermos o açúcar na presença de água ocorrerá a reação química chamada hidrólise.
Equação do processo
C12H22O11 (sacarose) + H2O (água) = C6H12O6 (glicose) + C6H12O6 (frutose)
O procedimento provoca a quebra da sacarose em dois açúcares que formam a sua molécula: glicose e frutose. Quando esta reação ocorre com a adição de um ácido, surge uma espécie de xarope que foi batizado de açúcar invertido. O termo "invertido" decorre de uma característica física da sacarose: ela inverte o plano da luz polarizada quando submetida à análise no aparelho polarímetro (aparelho óptico que permite identificar se uma substância possui poder rotatório e se é dextrógira ou levógira).
Análise de açúcar no polarímetro
O raio de luz polarizada que incide sobre o açúcar comum gira para a direita, ou seja, a sacarose é originalmente uma molécula dextrógira (D,+). Mas após o procedimento descrito, a luz incidente passa a ser desviada para a esquerda, portanto o açúcar invertido é levógiro (L,-).
Utilização do açúcar invertido
Este açúcar é vastamente utilizado na fabricação de balas e biscoitos. A aplicação em balas previne a cristalização do açúcar (fator desagradável que dá ao produto a consistência arenosa e seca).
A função do açúcar invertido em biscoitos é proporcionar ao produto maciez e coloração caramelada.
O açúcar comum, conhecido como sacarose, é composto de moléculas de glicose e frutose. Se aquecermos o açúcar na presença de água ocorrerá a reação química chamada hidrólise.
Equação do processo
C12H22O11 (sacarose) + H2O (água) = C6H12O6 (glicose) + C6H12O6 (frutose)
O procedimento provoca a quebra da sacarose em dois açúcares que formam a sua molécula: glicose e frutose. Quando esta reação ocorre com a adição de um ácido, surge uma espécie de xarope que foi batizado de açúcar invertido. O termo "invertido" decorre de uma característica física da sacarose: ela inverte o plano da luz polarizada quando submetida à análise no aparelho polarímetro (aparelho óptico que permite identificar se uma substância possui poder rotatório e se é dextrógira ou levógira).
Análise de açúcar no polarímetro
O raio de luz polarizada que incide sobre o açúcar comum gira para a direita, ou seja, a sacarose é originalmente uma molécula dextrógira (D,+). Mas após o procedimento descrito, a luz incidente passa a ser desviada para a esquerda, portanto o açúcar invertido é levógiro (L,-).
Utilização do açúcar invertido
Este açúcar é vastamente utilizado na fabricação de balas e biscoitos. A aplicação em balas previne a cristalização do açúcar (fator desagradável que dá ao produto a consistência arenosa e seca).
A função do açúcar invertido em biscoitos é proporcionar ao produto maciez e coloração caramelada.
Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola
13 de abr. de 2012
FOREVER ALONE DA QUÍMICA
EU SEI, EU SEI, que se trata de uma ligação covalente, que na verdade acontece um compartilhamento entre os átomos de Hidrogênio e Flúor, formando Ácido Fluorídrico... Mas mesmo assim não deixa se ser uma boa piada.. Trolls estão por toda parte...
"I KNOW, I KNOW, that this is a covalent bond, which actually happens a sharing between the hydrogen and fluorine atoms, forming Hydrofluoric Acid ... But it still does not let it be a good joke .. Trolls are everywhere ..."
8 de abr. de 2012
30 DICAS PARA ESCREVER BEM
Autor:
Professor João Pedro da UNICAMP
1.
Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.
2.
É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente
rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo
narcisístico.
3.
Anule aliterações altamente abusivas.
4.
não esqueça as maiúsculas no início das frases.
5.
Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
6.
O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7.
Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8.
Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??... então valeu!
9.
Palavras de baixo calão, porra, podem transformar o seu texto numa merda.
10.
Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.
11.
Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra
repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida
desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12.
Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os
outros não tem idéias próprias".
13.
Frases incompletas podem causar
14.
Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes;
isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não
repita a mesma idéia várias vezes.
15.
Seja mais ou menos específico.
16.
Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17.
A voz passiva deve ser evitada.
18.
Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula, pois a frase poderá ficar
sem sentido especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de
interrogação.
19.
Quem precisa de perguntas retóricas?
20.
Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
21.
Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.
22.
Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"
23.
Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24.
Não abuse das exclamações! Nunca!!! O seu texto fica horrível!!!!!
25.
Evite frases exageradamente longas, pois estas dificultam a compreensão da
idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem
sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a separá-la
nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não
deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos
estimular através do uso de frases
mais curtas.
26.
Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língua portuguêza.
27.
Seja incisivo e coerente, ou não.
28.
Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu
texto pobre e estar causando ambigüidade, com certeza você vai estar deixando o
conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda
estão acontecendo. E como você vai estar lendo este texto, tenho certeza
que você vai estar prestando atenção e vai estar repassando aos seus amigos,
que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando desta
maneira irritante.
29.
Outra barbaridade que tu deves evitar chê, é usar muitas expressões que acabem
por denunciar a região onde tu moras, carajo!... nada de mandar esse trem...
vixi... entendeu bichinho?
30.
Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá agüentar já
que é insuportável o mesmo final escutar, o tempo todo sem parar.
5 de abr. de 2012
A Origem dos nomes dos orbitais s, p, d e f
A Origem dos nomes dos orbitais s, p, d e f
Em 1937 o físico britânico A. C. Candler dividiu a história da espectroscopia em quatro períodos: acústico, das séries, quântico antigo e da mecânica quântica. O primeiro período iniciou com as medidas do comprimento de onda (analogia das ondas sonoras.) e a continuidade dos trabalhos de Boltzmann, Liveing e Dewar até 1881. Em 1885, Johann Balmer estabelece uma fórmula emperica interralacionando as quatros linhas espectrais do hidrogênio, sugerindo o nome de séries como forma de estender esse princípio para outros elementos. No caso dos alcalis o grupo de cientístas alemãs do grupo de Heinrich Kayser e Carl Runge e também Johannes Rydberg demonstraram que estes metais possuiam três séries independentes, conhecidas como series difusas (1890).
O terceiro período foi caraterizado pela tentativa de um modelo atômico, iniciando com Bohr em 1913. Nesta época um modelo atômico consistente com as fórmulas desenvolvidas para séries espectrais foram usadas para o átomo de hidrogênio, sendo introduzida uma variedade de esquemas de quantitzações para outros átomos da tabela períodica. A mecânica quântica iniciou em 1920 com as publicações dos trabalhos de Linus Pauli, Stoner, Main Smith, estabelecendo o modelo atômico com configurações eletrônicas segundo suas relações nos períodos atômicos. Essa descoberta é normalmente atribuída a Bohr em 1922, infelizmente isso é incorreto. Na verdade o primeiro cientísta a citar as configurações eletrônicas foi Max Born em uma trabalho publicado em 1925 (Vorlesungen über Atommechanik), em que este cientista relaciona a configuração eletrônica com a tabela períodica. Dois anos depois Hund amplia o conceito no trabalho intitulado Linienspektren und periodisches System der Elemente (1927). Na versão de Hund, é usado o costume de Bohr de nomear as várias camadas eletrônicas e subcamadas de 31, 32, 33, etc. No seu trabalho Hund trocou os termos anteriores por uma série de notações (s, p, d e f), que eram usadas por Sommerfeld e outros para abreaviar uma série de constantes. Assim, a partir de 1930, a notação s, p, d e f começa a ser divulgada na literatura.
Referência:
JENSEN, W. B. The Origin of the s, p, d, f orbital labes, Journal Chemical Education, 2007, v. 84, n. 5, 757-758.
JENSEN, W. B. The Origin of the s, p, d, f orbital labes, Journal Chemical Education, 2007, v. 84, n. 5, 757-758.
Roupa que muda de cor
O termocromismo (mudança de cor com a temperatura) pode resultar em efeitos interessantes.
Para conseguir esse efeito é necessária uma combinação de duas cores: a cor do corante do tecido, que permanece constante e um corante termocrômico. Este corante é retido em microcápsulas com líquido de poucos micrometros de diâmetro (com cobertura transparente).
O líquido é composto de um corante leuco (no caso é a CVL), um ácido fraco (1,2,3-benzotriazol) e um sal (CH3(CH2)7CHCH(CH2)7COOH3N(CH2)13CH3), dissolvidos em dodecanol. O sal tende a dissociar em amina e ácido carboxílico em altas temperaturas.
Em baixas temperaturas a cor do tecido é uma combinação da cor das microcápsulas com a cor do corante do tecido, enquanto que em altas temperaturas as cápsulas tornam-se incolores e a cor do tecido prevalece.
Recentemente uma empresa lançou este tipo de tecido para confecção de roupas para bebês, disponíveis nas cores verde, azul e vermelho, ela ficam brancas quando a temperatura do bebê passa de 37ºC indicando que o bebê está com febre. Os macacões podem ser encontrados em loja de departamento infantil pelo preço S$ 33 cada.
1 de abr. de 2012
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